Hoje trago-vos o segunda capitulo da minha continuação de Midnight Sun.
Espero que gostem, pois este foi o último que escrevi.
Capitulo 2
Entrei pela janela. A Bella estava ao telefone.
- …como é que ele é? – Inquiriu a pessoa com a qual Bella falava.
-Tem cabelo ruivo, tem pele branca… - Comentou Bella, referindo-se obviamente a mim.
Ri-me à socapa e sentei-me mesmo ao lado dela. Ela assustou-me mesmo muito… E eu ri-me ainda mais.
- Mãe…posso, posso ligar-te mais tarde? – Inquiriu ela. Não dando tempo da mãe responder, desligou o telefone. Virou-se subitamente para mim, com olhos arregalados e muito zangada.
-Que estás aqui a fazer?! O que ouviste?
-Quanto à primeira pergunta, vim aqui para te ver e quanto à segunda… só ouvi a parte em que me descrevias. – Disse eu.
-Então só ouviste isso… -Comentou ela, muito mais calma – Ainda bem… - Acabou por sussurrar.
-Devia ter ouvido mais alguma coisa?
-Não! Não devias ter ouvido nada! – Atirou-me ela
-Desculpa, mas agora…já está feito, por isso acalma-te.
-Tens razão. Porque me vieste ver? – Inquiriu ela.
Se fosse humano de certeza que coraria.
-Bem… Eu não sei… Acho que vim aqui porque senti a tua falta.
Ela corou e eu olhei para o chão, durante uns longos minutos.
-Então já que aqui estás… Que vamos fazer? – Questionou ela, quebrando o silêncio e deixando-me sem palavras.
-Que queres fazer? – Inquiri, sabendo que não tinha nada de muito interessante planeado para fazer. A mim, já me bastava olhar para ela
-Bem…fala-me de ti. – Pediu ela
E lancei-me numa grande explicação. Disse-lhe que Carlisle era o meu “pai”, que tinha morrido de gripe espanhola…
Olhei para Bella, que já aparentava ter sono.
-Dorme. Agora já chega. Amanhã continuo.
-Está bem. – Respondeu ela, adormecendo de seguida.
- …como é que ele é? – Inquiriu a pessoa com a qual Bella falava.
-Tem cabelo ruivo, tem pele branca… - Comentou Bella, referindo-se obviamente a mim.
Ri-me à socapa e sentei-me mesmo ao lado dela. Ela assustou-me mesmo muito… E eu ri-me ainda mais.
- Mãe…posso, posso ligar-te mais tarde? – Inquiriu ela. Não dando tempo da mãe responder, desligou o telefone. Virou-se subitamente para mim, com olhos arregalados e muito zangada.
-Que estás aqui a fazer?! O que ouviste?
-Quanto à primeira pergunta, vim aqui para te ver e quanto à segunda… só ouvi a parte em que me descrevias. – Disse eu.
-Então só ouviste isso… -Comentou ela, muito mais calma – Ainda bem… - Acabou por sussurrar.
-Devia ter ouvido mais alguma coisa?
-Não! Não devias ter ouvido nada! – Atirou-me ela
-Desculpa, mas agora…já está feito, por isso acalma-te.
-Tens razão. Porque me vieste ver? – Inquiriu ela.
Se fosse humano de certeza que coraria.
-Bem… Eu não sei… Acho que vim aqui porque senti a tua falta.
Ela corou e eu olhei para o chão, durante uns longos minutos.
-Então já que aqui estás… Que vamos fazer? – Questionou ela, quebrando o silêncio e deixando-me sem palavras.
-Que queres fazer? – Inquiri, sabendo que não tinha nada de muito interessante planeado para fazer. A mim, já me bastava olhar para ela
-Bem…fala-me de ti. – Pediu ela
E lancei-me numa grande explicação. Disse-lhe que Carlisle era o meu “pai”, que tinha morrido de gripe espanhola…
Olhei para Bella, que já aparentava ter sono.
-Dorme. Agora já chega. Amanhã continuo.
-Está bem. – Respondeu ela, adormecendo de seguida.
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